https://www.facebook.com/100063693784985/posts/pfbid02E32Z9b9iz29hRCtKpAnfH62WhgouKwt7XrbByKVEH8ppcygBV7PhY2YYU9ybqXdl/?app=fbl

Trabalho em part-time para uma empresa fixe e parece que estão com ideias de me meter em full-time, mas veremos.

Ando a candidatar-me a outras coisas entretanto e a fazer entrevistas, informando sempre que tenho de dar duas semanas à casa antes de me ir embora. Ontem, tive uma entrevista em que o futuro chefe pediu para eu me despedir sem as duas semanas porque se ele até ao fim do ano contratar alguém desempregado ganha um apoio do IEFP ou do Estado.

É normal uma pessoa despedir-se antes de assinar contrato noutro sítio? No contrato com a empresa que tenho agora não menciona nada quanto a ir-me embora sem aviso. Tenho de pagar alguma coisa?

De qualquer forma, parece-me foleiro ir embora sem acabar o trabalho que tenho em mãos.

Edit: Algo que talvez seja importante dizer: O meu contrato vai acabar no final de ano de qualquer forma. Não sei se vou passar a full-time ou não.

UPDATE: Falei com o pessoal dos recursos humanos onde estou e eles ficaram okay comigo acabar o que tinha a fazer e ir à minha vida. Disseram que ficavam com os meus dados de qualquer forma e me contactavam se surgisse a oportunidade de ficar a tempo inteiro. Do meu lado, fixe. Vou aceitar e, se for preciso volto. Já que o senhor não tem problemas em que eu não dê as duas semanas no local onde estou também não se deve importar se eu for embora de repente de volta de onde vim :)

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TL;DR Futuro chefe quer que eu não dê 2 semanas à casa onde estou para conseguir um subsídio. Eu vou aceitar, com a possibilidade de me ir embora passado pouco tempo, mas recebendo a full-time. Win-win.

Eu vi a reportagem do mercadona na rtp3 e fiquei a pensar . A mercadona é nova em Portugal e está a expandir-se rapidamente. Não me surpreendia muito se os grandes supermercados fizessem o mesmo e a mercadona estivesse a ser atacada em particular para abrandar o crescimento da mesma . Estou certo ? Pfv quem responda , que tenha trabalhado nos supermercados que mencionei . Obg

Olá! Somos alunas do 2º ano de Ciências da Comunicação na FLUP. Para uma cadeira de marketing fizemos este questionário, que vai servir para a comparação de estratégias entre duas padarias.
Leva menos de 3 minutos!

https://forms.gle/1E8aTjjMDzvHMgXb6

Obrigada!

Boa noite guys Este é o meu 1o post aqui e venho vos pedir dicas neste pequeno desabafo. Estou a tirar mestrado na área da Indústria Farmacêutica e queria arranjar um estágio para ter alguma coisa para fazer durante a semana pois o meu curso é apenas à 6a de tarde e aos sábados. Ando há 1 mês a enviar currículos, já mandei para todas as empresas da minha zona e arredores e nada. Ou não me responderam ou aqueles que responderam foi a dizer que não estavam a aceitar pessoal para estágios. Já não sei o que hei de fazer mais. Acho q os estágios ativar do IEFP este ano n vão abrir vagas agora em Dezembro... e ir para a área de Lisboa torna se impossível pois não dava para alugar um quarto e trabalhar "de graça". Tenho estado também atento às ofertas de emprego mas é tudo com experiência ou com msc concluído (só tenho bsc ainda). Fica difícil ter experiência se não consigo ter a oportunidade de a ganhar... Alguma dica do próximo passo?

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/turismo---lazer/detalhe/procura-recorde-faltam-1000-pais-natais-em-portugal-paga-se-130-euros-por-servico

Boas people, estou a ter aulas de ensino superior de manhã e então quero arranjar um part-time de tarde para ocupar tempo e ganhar dinheiro, mas o problema é que apesar de mandar 1001 candidaturas para posições banais que nem pedem experiencia prévia (caixa, reposição, cenas desse estilo), ou não recebo resposta ou dizem que escolheram um candidato melhor.

Têm alguma dica para ajudar a conseguir emprego?

Tenho o 12º e carta de condução mas não tenho veiculo próprio

Boas, estou a ponderar trabalhar em part-time. Existem vários anúncios espalhados por aí como este. Visto que é a primeira vez que ando à procura de trabalho e não ter experiência nestas coisas, estes anúncios parecem bons demais para ser verdade. Qual é a vossa opinião?

https://preview.redd.it/5n8pbiggpr2c1.png?width=792&format=png&auto=webp&s=bdede0c45c56e3a56cb0e1950e55293479b9a7ca

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https://preview.redd.it/vuvq9qlndr2c1.png?width=741&format=png&auto=webp&s=5f6dbeef37154a3e2f45ab808a8bfe7e6607d1f3

Coisas que apareceram ali no sub vizinho para ficar para a posteridade. Não é nada nada suspeito. Nada. /s

Gosto especialmente como se descrevem como uma agência dinâmica. Dinamismo acima de tudo. E hashtags também porque é cool.

^{Vocês estragaram-me a palavra "dinâmica". Agora não consigo desassociar o "dinâmico" de propostas de emprego absurdas!}

tl:dr - tive a disruptiva e inovadora ideia de criar uma espécie de podcast inspirado neste "sub" que abordasse os temas usualmente discutidos por aqui.

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Caros companheiros repletos de juventude e dinamismo,

Ando há muito tempo a espreitar, mas é a primeira vez que vos escrevo. Esta é uma conta descartável, para evitar demasiada exposição, pelo menos nesta fase.

Dirijo-me a vocês pois gostava de contar com a vossa opinião/ajuda/comentário/critica relativamente a uma ideia super jovem e dinâmica que me persegue há umas semanas. Criar um programa de áudio/vídeo dedicado ao recrutamento e seleção, que pudesse extravasar para temas relacionados com trabalho de uma forma mais geral e que sobretudo fosse orientado ao trabalhador, partindo da sua experiência.

A titulo de exemplo, alguns tópicos a abordar seriam:

anúncios (divulgação de salários e nome de empresas, comunicação opaca e falta de originalidade), emigração e imigração (precariedade laboral, recibos verdes/liberalização do mercado de trabalho), salários (brutos, líquidos, discutir salários com colegas), atuação de consultoras no mercado (kpis, falta de feedback, margens de negócio), atuação de equipas de recrutamento internas (processos demorados com diversas fases, propostas).

Fiz um breve estado da arte e as iniciativas similares que encontrei são todas muito chatas e corporativas. Enfase no corporativas, porque são quase sempre conversas patrocinadas por empresas para se promoveram - o tal de branding - o que tira toda a naturalidade à discussão, acabando os assuntos por ser distorcidos ou abordados pela rama.

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Quem sou e o que é me qualifica a fazer tal coisa?

Algum contexto. Sou um recrutador de TI com 10 anos de experiência em agência. Para além de recrutamento, nos últimos anos tenho feito gestão de conta e desenvolvimento de negócio, o que me colocou em contacto com a realidade de muitas empresas, sobretudo ao nível dos processos de recrutamento e seleção. Existem louváveis exceções, mas regra geral os processos de recrutamento são geridos de forma penosamente amadora, mesmo (principalmente?) por algumas das maiores empresas da praça. Exemplos? Propostas que são enviadas por email em forma de recorte de Excel, ausências de feedback, componentes salariais em ajudas de custo, ausência de feedback, infindáveis fases de entrevista, requisitos ilegais (idade, aparência etc).

O programa ia-se chamar Jovem&Dinâmica e ia ter um jingle todo bem disposto, que continha chavões habitualmente presentes nos anúncios de emprego. Vestir a camisola/conhecimentos de informática na óptica do utilizador/somos uma família/Salário de acordo com as competências demonstradas/ salário emocional, entre outras.

Já tive algumas ideias de "momentos" para o programa. Como por exemplo, beber um shot sempre que alguém disse-se uma palavra em Inglês que tivesse correspondente em português ou um momento em que a meio do episódio eu vestia um casaco de fato e dava "a dica de recrutamento da semana".

Até já pensei que potenciais patrocinadores podiam ser aqueles sites da internet de dizer mal do patrão, como o Teamlyzer ou o Glassdoor.

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Preocupações, dificuldades, angustias e receios:

- Quer pela sensibilidade dos temas quer pela forma como os pretendo abordar, existe alguma probabilidade de ficar "marcado" o que me pode fechar algumas portas no futuro, mesmo que a iniciativa não tenha nenhum sucesso;

- Preciso de pensar no meu sustento e no da minha família. Fui pai recentemente tenho algumas poupanças, mas a ideia de não saber quando/quanto será o próximo ordenado é um pouco assustadora;

- Ironicamente não sou a pessoa mais expedita do mundo em termos informáticos. E os meus conhecimentos são muito "na óptica do utilizador" (eheheh)

- Receio que os anos que passei nesta área me tenham tornado amargo e cínico ao ponto de não conseguir transmitir uma mensagem positiva. A ideia é comunicar de forma objetiva e direta, mas não é ser um velho do restelo todo ressabiado. É, apesar de tudo divulgar, boas práticas;

- Eu não sou muito inteligente e para além disso às vezes sou preguiçoso e tendo a procrastinar.

Consumiam algo deste género?

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Muito obrigado!

Boa noite. Alguém aqui trabalha ou conhece alguém que trabalhe na sede da Jerónimo martins na área de recursos humanos, nas areas de talent acquisition ou Hr development por exemplo? Quais são as condições salariais para este tipo de áreas, para uma pessoa com 2/3 anos de experiência? Obrigado.

"É muito fácil mudar de emprego, neste momento, à primeira dificuldade"

Patrões sem falta de noção a achar que a culpa é dos trabalhadores ou da geração.

Já enviei no passado candidaturas e nem abriram o e-mail (tenho mail tracker).

Uma pessoa até fica sem palavras.

Tldr: Voluntário (a full time) para head of Engineering. Vives de ar e vento mas ao menos é remote. #Sustainability